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quinta-feira, 16 de setembro de 2021

O que é Marketing Cultural ? O Marketing Cultural é posto em prática por meio de ações culturais e tem o objetivo de cativar o público e fortalecer a relação que ele tem com a sua marca...................Entende-se como Marketing Cultural todas as ações que fazem uso da cultura para fazer a divulgação de um produto, serviço ou marca de uma empresa. Para isso, é preciso analisar os comportamentos, conhecimentos e costumes do seu público-alvo...................ortanto, muito embora a maioria das ações de marketing seja voltada para obter o lucro, o Marketing Cultural não se restringe somente a isso, pois ele ajuda uma empresa a ter um diferencial de mercado para passar na frente da concorrência e ficar mais próxima do público-alvo.............Em termos práticos, o Marketing Cultural é dividido em quatro categorias. : Marketing Cultural de Fim Ele é tido como o primeiro por abranger tudo, desde a criação do produto ou serviço até o marketing feito em cima dele. Seu foco é um objetivo ligado à cultura. Marketing Cultural de Agente Este tipo não é feito pelo dono do negócio e sim por um produtor cultural que deve analisar o mercado a fim de saber quais são as ações artísticas mais apropriadas. Marketing Cultural de Meio Aqui, a estratégia de marketing é embasada no patrocínio, além de trabalhar com diversos tipos de promoção cultural.


 

GESTÃO PÚBLICA E SOCIAL ....... Responsabilidade, ética e eficiência são atributos cada vez mais exigidos no setor público brasileiro. Além dos políticos eleitos pela população, uma personagem muito importante ganha espaço nesse cenário: o profissional especialista nas rotinas do serviço público...............O gestor público é o profissional que vai atender a todas as demandas de uma instituição pública, respeitando o rigor da lei prevista. O norte das suas ações deve ser a produtividade, a eficiência e a excelência. Sai de cena o velho mito das repartições públicas, inchadas e pouco produtivas: o setor governamental, em todos os seus níveis, vem se espelhando nos conceitos da iniciativa privada para prestar serviços de qualidade à população. É o gestor público quem vai qualificar os processos dentro das instituições ligadas ao governo. O mercado, porém, não se restringe a isso: há muito espaço também em empresas privadas ou outras instituições, como ONGs. Nesse caso, as tarefas envolvem o relacionamento com entidades e órgãos públicos.


 

As inter-relações entre estado e economia cobrem diversas áreas de interesse e são de uma variedade tal que desafiam os analistas de diversas disciplinas em qualquer país......................um breve resmo do Crescimento e Desenvolvimento econômico


 

Problematização de conceitos: humano/ não humano; tempo; espaço. - Exploração de novos conceitos. Como fazer pesquisa em humanidades. Como - (com)viver com a diferença. A construção das Humanidades enquanto campo - interdisciplinar de ensino e pesquisa.....................A formação para o desenvolvimento humano e social converge para a sustentabilidade indispensável da nossa época traduzindo o anseio coletivo de democracia e equidade. A multirreferencialidade e a interdisciplinaridade caracterizam os artigos resultantes de pesquisas explicitando processos teóricos metodológicos do labor de estudantes.............................o que possibilita superar o dualismo micro/macro disciplinar na interrogação de questões nas áreas da Educação; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências da Informação e do Desenvolvimento Regional. O cogito nas análises é de articulação dos conhecimentos originários dos diversos espaços multirreferenciais de aprendizagens, no dizer de Teresinha Frões Burnham, e suas aplicações para a difusão do conhecimento acadêmico-cientifico, que não deve ficar somente entre coletividades seletas, mas ser socializado com todos aqueles possíveis interlocutores, integrantes das comunidades participantes e público em geral. Detalhes do produto.

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Política e internet: política na internet/política da internet/interações/sociedade em redes. - O objetivo é discutir o papel da Internet em uma suposta ampliação da participação social em sistemas democráticos. - Observa-se que a internet isoladamente não contribui para uma participação efetiva da sociedade civil na esfera pública. - Conclui-se que as ferramentas produzidas a partir da internet só terão efeito democrático se o contexto social e político fora do mundo virtual oferecer condições para uma participação social efetiva e plena. Devido ao seu caráter dinâmico da Internet, mesmo anos após sua popularização, é tema ainda recorrente de debates nas mais diversas áreas. Ela contribuiu na (re)configuração de diversos fenômenos: acesso à informação e entretenimento, novas ferramentas pedagógicas, comércio, etc… Até mesmo as distâncias geográficas e dimensões geograficas onde teremos uma nova classificação geográfica das redes ( passaram a ganhar novos limites com a massificação do acesso online.


 

Aula 9: Marcadores sociais da diferença: gênero, classe, etnia e raça (29/07/2021 - 29/07/2021) - Abordar as questões de gênero, raça e etnia pelo conceito de Interseccionalidade. Palestrante convidada: Prof. Dra. Eliane Gonçalves da Costa (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira) Ainda que classificar seja inerente ao ser humano, o ideal classificatório europeu servia ao propósito de colocar o outro fora do padrão e, assim, criar mecanismos de escravização, de monopolização, de padronização de um ideal de superioridade, beleza, capacidade intelectual. Assim, o autor critica o fato da classificação humana ter se dado através da cor da pele (inicialmente, as quais foram incorporados, posteriormente, questões morfológicas), que é determinada pela melanina, cujo percentual genético corresponde a 1%, mas que, no entanto, foi utilizada como fator de segregação. Para além dos determinantes impostos pela cor da pele, há também a opressão exercida pelo gênero. Explica-se, assim, a necessidade de criação de movimentos feministas separados que focassem na mulher e na mulher negra. Uma vez que, não se pode generalizar todas as mulheres, como se suas opressões fossem as mesmas, ratificando a ideia preconizada na Constituição Federal de 1988, a de que todos são iguais perante a lei, o que é uma mera formalidade para escamotear as desigualdades e continuar a oprimir/segregar negros/as e indígenas, por exemplo, legalizando, assim, as disparidades. O mito da democracia racial fundamenta a exclusão e as contradições raciais, além de continuar marginalizando os/ as negros/as que, apesar de fazerem parte do cenário social resistindo, lutando, buscando soluções e tentando desmascarar e destituir os padrões brancos, continuam sendo oprimidos/as e massacrados/as. Não se pode fingir que a força de trabalho da mulher negra está associada à mão-de-obra não qualificada e com rendimentos menores que o das brancas – uma das dimensões do racismo, que, apesar de absurdo para quem luta por igualdade (s), tem, na sociedade brasileira, a naturalização dessa prática, cujo mote trata da branca para casar, da mulata para fornicar e da negra para trabalhar.